CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA - (21)99852-2140

CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA - (21)99852-2140

PSI ANA CAROLINA BRAGA

PSI ANA CAROLINA BRAGA
•Psicóloga clínica (formação Instituto de Gestalt-terapia) • Especialização clínica: Casais, grupo, família e indivíduo • Curso de extensão- Álcool, outras drogas e comorbidades: Implicações clínicas, diagnóstico e tratamento- PROJAD / UFRJ. • Capacitação para atendimento infantil- Ludoterápico.* Formada em Mediação pelo TJ-RJ *Atende a demandas da Vara de Família • Participa como psicóloga comentarista de programas da Record *Trabalhou como psicóloga na ONG médicos solidários *Atuou nos projetos sociais do Tribunal de Justiça-RJ

terça-feira, 21 de março de 2017




ATENDIMENTO INDIVIDUAL:
        Aqui você encontra atendimento clínico especializado. Na terapia individual agendamos uma primeira consulta e nela conversamos sobre a demanda que está o levando a terapia,  conhece-se ao espaço de atendimento e a minha forma de trabalho.
      Embora, geralmente, tenhamos algo mais urgente que está nos incomodando e buscamos a psicoterapia como uma forma de solução para esse problema, ao longo dos atendimentos, percebemos que essa é a nossa maior queixa, naquele momento, mas que por traz delas estamos buscando viver em equilíbrio, estando mais alinhando entre nossos desejos e a auto realização. E para tal, percebemo-nos como um todo enquanto indivíduo e não somente como uma parte isolada que estava mais evidente a nos chamar a atenção e convidar a busca de uma terapia.  
     Passamos grande parte da nossa vida tentando atender a expectativas que vem de fora, a sociedade moderna nos exige muito e temos que dar conta de trabalho, estudo, estágio, família, namoro, casamento, filhos, beleza, alimentação, graduações esquecendo de nós mesmos ou de conectar-se com o que é “particularmente” importante, o que vem de dentro de nós e não de fora.
     Algumas vezes, a patologia já está instalada e temos crises de ansiedade, pânico, depressão, dependências, compulsões, transtornos alimentares entre outros que tanto causam um desajuste em nosso comportamento e/ou grau psíquico de sofrimento.  Entretanto, ao contrário do que se pensa a terapia individual não deve ser buscada apenas quando já se tem um problema patológico aparente, nesse momento a busca por um psicólogo é urgente. Porém, quando se está em momentos conflitivos consigo mesmo, ou quando precisamos de um espaço para nós, para reflexão, para amadurecimento, um espaço de escuta aberta e de uma produção de ideias, insights e encontros infinitos, aqui é o lugar.
Psicóloga Ana Carolina Braga

terça-feira, 30 de setembro de 2014


TRANSTORNOS ALIMENTARES:

  • Manifesta principalmente em adolescentes 
  •  Atinge 1% da população feminina entre 18 e 40 anos 
  •  3ª causa morte nos EUA 
  •  Fatores desencadeantes: biopsicossociais, contexto familiar, genéticos 
Os transtornos alimentares configuram entre os transtornos mentais que mais matam no mundo, tendo o suicídio como sua principal causa. As taxas brutas de mortalidade na anorexia nervosa variam de 5% a20%, sendo que destes cerca de 24% a 27% se manifestam através do suicídio. Já na bulimia as taxas brutas de mortalidade variam de 0,3% a 3%.

Estado crítico da doença e personagem real. Modelo



ATENÇÃO: A imagem que temos de nós, determina nosso comportamento. Atenção Anorexia mata!!! É a tentativa inexistente de uma perfeição ideal da mente patológica!!!

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

SEXO X VINGANÇA

SEXO X VINGANÇA

Quando o orgulho é ferido, sentimos raiva e, se guardamos essa emoção dentro de nós, ficamos “ressentidos”.
Re + sentir é “sentir novamente”.
O ressentimento cria internamente um bloqueio “gelado” que derrete, à passagem, qualquer outro sentimento mais caloroso. A energia estagnada nos fará sentir a dor de novo, que se repetirá indefinidamente, impedindo o relacionamento amoroso real, até que o equilíbrio se refaça através de uma “vingança”.
Mesmo em momentos em que gostaríamos de estar desfrutando outra emoção, o desejo não é o suficiente para derreter o “iceberg” formado pela mágoa. Ficamos prisioneiro da Lei do Equilíbrio.
Mas será que um gesto de arrependimento, de desculpa, ou um pedido de perdão não seriam suficientes? Às vezes, sim; mas o que é a necessidade de um pedido de perdão senão uma vingança que exige a humilhação do outro através do reconhecimento de sua culpa?
Costumo dizer que o ORGULHO é o “calcanhar de aquiles” do ser humano, a parte mais frágil e a causa de quase todos os desentendimentos e guerras. As mulheres naturalmente sensíveis são presas fáceis do ressentimento em uma relação amorosa, pela falta de delicadeza de seus companheiros, que, por sua própria estrutura, são mais insensíveis. Tornam-se mestras em pequenas e grandes vinganças, visando intimamente à possibilidade de restaurar o equilíbrio da relação, até no sentido de preservá-la.
Uma das armas mais usadas é o sexo. Por ressentimento, muitas das vezes inconscientemente, o seu desejo diminui e começam as célebres recusas (explícitas ou implícitas), usando de vários artifícios e desculpas:
- Hoje não. Estou exausta!
Ou, depois do jantar, já começa a preparação:
- Tive um dia péssimo, estou morrendo de dor de cabeça.
Ou fica ocupada com as crianças e mil outros afazeres, não dando chance ao macho desejoso um minuto sequer a sós… Até que, exausto de esperar, ele adormece frustrado.
No homem, o sexo também é muito usado como instrumento de vingança à falta de atenção de sua mulher ou à suposição de uma traição, buscando imediatamente a sua reafirmação de macho, humilhando-a ao tomar uma posição de conquistador com outras. Em muitos casos, a impotência masculina nada mais é que a consequência de um ressentimento mais forte.
Ah! Que quantidade de traições cometidas em nome do ressentimento, visando apenas restaurar o orgulho machucado pelo outro…
É o início da competição pela vingança: ganha o que machuca mais! O antigo amor transformou-se em ódio!
Existem, sim, casamentos de amor, mas um número muito maior de casamentos de ódio, alimentados pelo ressentimento, que, em última análise, é um apego à dor!
Escrito por Anna Sharp



segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Terapia: O caminho para o auto-conhecimento

A mente humana é rica de complexidades e por isso muitas vezes fazemos do simples o complicado. Diante de um problema não conseguimos ampliar o nosso olhar e enxergar as diversas possibilidade de escolhas e possíveis soluções. Ficamos aflitos, angustiados, achamos que a dor nunca vai passar, é difícil acreditar no melhor quando não se vê chances de mudança. Nessa hora somente um ajuste criativo poderá fazer emergir idéias e um bem estar físico e mental, oriundo de bons pensamentos, onde a vida é percebida em um momento presente e contemplada como fonte eterna de aprendizados, para que possamos sentir a sensação maravilhosa proporcionada pela felicidade, sabendo reconhecê-la.

Quando pensei em fazer psicologia eu estava ciente das dificuldades de tal estudo, porém, queria explorar esses estados mentais e físicos, o saudável e o não saudável, queria aprender a ser um instrumento para auxiliar as pessoas a ter um contato mais sadio com o mundo a sua volta. Enxergando a beleza no belo, fincando relações com laços íntimos, com respeito mútuo, com amor incondicional e plantando frutos maduros em todos os campos da vida, para poder apreciar o seu próprio pomar, compartilhando e trocando com a plantação do vizinho, pois os frutos sempre se renovam e o maduro já foi verde um dia.

A terapia é um misto de todos esses fatores, é um investimento pessoal, sendo um convite a viajar pelo interior de si mesmo e podendo dividir o que de melhor tem em você com o mundo, assim como aceitar o que esse mundo tem de melhor a lhe oferecer. É saber fazer ajustes para caminhar de acordo com o seu desejo, conhecendo-se mais e melhor a cada dia, respeitando a pessoa que aparece através desse trabalho e portando-se de forma mais responsável e verdadeira com a vida, sabendo fazer escolhas sadias em prol do seu desenvolvimento pessoal. Convido-lhes a embarcar nesse processo dinâmico, que começa complexo, mas acaba evoluindo para um estágio muito rico, onde gozamos do simples e reconhecemos cada momento de felicidade, não o deixando passar em vão, mas, sim, aproveitando-o em sua plenitude .

Ana Carolina Braga
Psicóloga